Essa gente, de Buarque, Chico. Editorial Editora Schwarcz SA, tapa mole en português, 2019
em 12x
- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Ficção.
- Número de páginas: 200.
- Dimensões: 155mm largura x 225mm altura.
- Peso: 385g.
- ISBN: 9788535932959.
Características principais
Título do livro | Essa gente |
---|---|
Autor | Buarque, Chico |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Schwarcz SA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas: 200
Altura: 225 mm
Largura: 155 mm
Peso: 385 g
Gênero do livro: Literatura e ficção
Subgêneros do livro: Ficção
ISBN: 9788535932959
Descrição
Um escritor decadente enfrenta uma crise financeira e afetiva enquanto o Rio de Janeiro colapsa à sua volta. Tragicomédia urgente, o novo romance de Chico Buarque é a primeira obra literária de vulto a encarar o Brasil do agora. Há alguns pontos de contato entre Chico Buarque e o protagonista de Essa gente, seu primeiro livro após a consagração do prêmio Camões. O escritor Manuel Duarte tem esse sobrenome de perfil vocálico idêntico, e gosta de bater perna nos arredores do Leblon. Contudo, o leitor logo descobre que isso conduz a um dos muitos becos sem saída da trama. Autor de um romance histórico que se tornou best-seller nos anos 1990, Duarte passa por um deserto criativo e emocional, tendo por pano de fundo um Rio de Janeiro que sangra e estrebucha sob o flagelo de feridas sociais finalmente supuradas, ostensivas. Com estrutura de diário, a reflexão sobre a linguagem — marca da ficção buarquiana — parte agora do apontamento rápido, artimanha para auxiliar a memória quando for possível dar sentido ao tumulto do presente. Ao seu melhor estilo, Chico Buarque borra as fronteiras entre vida, imaginação, sonho e delírio, e constrói uma narrativa engenhosa, em cujas entrelinhas se descortinam as contradições de um país fraturado. “A imaginação literária de Chico Buarque é bela e peculiar. Ler sua ficção é sempre um prazer.” — Salman Rushdie “Com aparente simplicidade, Chico Buarque faz uma enternecedora, ainda que ligeiramente cômica, elegia à solidão, à mágoa, aos mal-entendidos eróticos (e literários) e à nostalgia de todas as coisas não ditas.” — Lila Azam Zanganeh